Sudorese, transpiração excessiva
No verão, quando a temperatura aumenta até os incríveis números que nos levam a sumir nas sombras, as pessoas procuram formas de atingir uma melhor proteção contra o suor e as marcas que ele deixa nas roupas.
Entretanto, inclusive longe das altas temperaturas, as vezes os esforços para manter-se seco não obtém sucesso e as roupas molham-se até o limite de sentir-se incômodo pelas sinais que delatam o suor excesivo.
A razão: uma condição médica chamada de hiperhidrose ou sudorese e que caracteriza-se, principalmente, por uma grande quantidade de transpiraçao que pode fazer com que a pessoa sinta-se incômoda em público devido às manchas de água embaixo das axilas, nas costas, a sensação de umidade nos pés ou em outras partes do corpo.Condiçao incômoda
Mesmo não tendo conseqüências consideradas perigosas, a hiperhidrose produz um grande mal estar social. Aqueles que sofrem os incomodos sentem vergonha de andar em público com as marcas de transpiraçao na roupa.
Esta reação apresenta-se, principalmente, nos jóvens entre 15 e 30 anos e a causa encontra-se, na maioria das vezes, no nervosismo com que estas pessoas sentem perante situações que parecem estressantes para eles.
Enquanto para alguns, é suficiente sair na rua para sentir o stress e começar a sofrer as conseqüências do suor excessivo, para outros, uma conversa ou sentir-se exposto ao juízo dos outros, são suficientes para que os sintomas apareçam.
O que acontece é que as pessoas que sofrem de hiperhidrose apresentam una reação maior perante os estímulos que, na maioria da população, produzem reações consideradas normais, ou seja, que não causam uma molestia social.
Assim, por exemplo, num ambente quente, praticando esportes ou em qualquer situação que envolva um grau de nervosismo, os sujeitos com hiperhidrose são reconhecidos pela quantidade de suor anormal em comparação com o resto do grupo.
Úmidas razões
O endocrinologista, José Adolfo rodríguez, da Universidade Católica de Chile, diz que esta reação exagerada dos pacientes com hiperhidrose deve-se ao fato de que seu sistema nervoso – que regula o suor - encontrar-se excessivamente ativo.
Agrega que, como resultado desta maior sensibilidade, "ante qualquer estímulo de tensão ou de incomodo, ou qualquer situação considerada como ruim, esta estimulação do sistema nervoso acaba manifestando-se no suor".
Também podem existir razões para esta reação, como glândulas sudoríparas muito desenvolvidas ou outra doença, da qual o suor excessivo pode ser só um sintoma.
O doutor Rodríguez afirma que muitas vezes estes pacientes chegam perguntando se existe um problema glândular, "nove de cada dez vezes não se trata de nada disso", agrega. Por isso, recomenda-se às pessoas ir ao clínico geral para que ele possa indicar o especialista mais apropriado ao caso.
As soluções
A hiperhidrose parece não ter um tratamento eficaz nem definitivo. Algumas formas de diminuir as conseqüências são:
- Cremes antisuor que contenham aluminio: sua açao é limitada entretanto, não representa um avanço significativo para reduzir o suor excessivo.
- Talco e absorventes de água: apresentam uma ação limitada a certas regiões do corpo e não podes ser consideradas uma solução definitiva.
- Simopatectomia: esta cirurgia inabilita o nervo e evita o suor. Tem vários efeitos secundários que tornam-a num tratamento inaceitavel para uma condição relativamente benigna.
- Medicamentos tranquilizantes: inibidores e tranquilizantes do sistema nervoso simpático servem para diminuir os efeitos que o estresse provoca sobre as glândulas sudoríparas.
O que é Cistite?
É muito comum escutarmos em nossa comunidade que alguém está com uma cistite. No entanto, muitas vezes a referência não é correta. E sendo, é importante dar-se o devido valor para ela, pois pode estar escondendo outros problemas, até mesmo mais importantes.
Com o avanço da idade, algumas situações tornam os homens mais vulneráveis a essa doença, que se trata de uma inflamação ou até mesmo uma infecção, que se instala na bexiga e por esse motivo gera desejo constante de urinar e sempre acompanhado de muito ardor na saída da urina.
Em casos mais graves, pode até ocorrer sangramento na urina, que quando muito grave, pode ser necessário recorrer a um pronto socorro. Muitas vezes o tratamento necessita do uso de um antibiótico e de assistência médica.
Algumas doenças podem favorecer o aparecimento da cistite, como tumores de bexiga, cálculo (pedra) na bexiga, uso constante de sonda na uretra, incontinência urinária.
Somente no caso do sexo masculino as cistites podem ser sintomas de uma infecção mais grave: a prostatite, que é a infecção da próstata, uma glândula que só o homem tem. E por trás dessa infecção, pode estar um câncer.
É bom lembrar que nem sempre “o remédio que eu tomei da última vez”, ou “foi um amigo que me disse que quando teve cistite tomou e ficou ótimo”, ou “foi um farmacêutico muito bom”, será a melhor e a mais correta atitude.
Para enviar sua mensagem para Dr. Cid Zauli escreva para: falecom@saudenainternet.com.br
Priapismo: uma urgência que todo homem deve ter conhecimento...
Existem dois tipos de priapismo:
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1. Lesão venosa, que é a situação onde o sangue que chega ao pênis através das artérias, não consegue retornar ao corpo por uma obstrução no conjunto de veias que drenam o pênis. Por esse motivo, a pressão do sangue dentro do pênis é elevada, com pouco oxigênio e a dificuldade do sangue chegar até as fibras sensitivas do pênis, gera um quadro doloroso.
- 2. Lesão arterial, que é a situação onde há a ruptura de uma ou mais artérias que levam o sangue até o pênis. Nessa situação, o sangue chega em grande volume e de forma rápida ao pênis, enquanto o escoamento é lento, gerando assim o estado de ereção prolongada. Como não há deficiência de chegada de sangue às fibras sensitivas do pênis, geralmente esse quadro é indolor.
Causas de priapismo
- Lesão venosa: anemia falciforme, substâncias que provocam ereção artificial quando injetadas no pênis (papaverina), doenças neurológicas que geram um quadro de lesão de fibras nervosas envolvidas no mecanismo de ereção (hérnia de disco intervertebral, por exemplo) e algumas situações de utilização de medicamentos como hipotensores (prazosin), anti-depressivos (p.ex: fluoxetine = Prozac), anticoagulantes(heparina), bebidas alcoólicas e drogas como cocaína. Acidentes com grande lesão do períneo e hemorragia local, podem também comprometer a drenagem do sangue peniano por compressão e gerar um quadro de priapismo.
- Lesão arterial: condições que gerem ruptura das artérias que levam o sangue para o pênis como trauma perineal e/ou peniano. A grande diferença estará na consistência do pênis que nessa condição, não é de tanta rigidez como no caso da lesão venosa uma vez que mesmo que de forma mais lenta que à chegada do sangue, o sangue consegue deixar o pênis e por esse motivo, pode gerar um estado parcial de ereção e que pode perdurar por um longo período, sem causar dor e muitas vezes sem prejudicar o ato sexual.
O tratamento do priapismo muitas vezes necessita de atendimento médico URGENTE. No caso da lesão venosa, a primeira conduta é puncionar o pênis para aspirar o sangue que se encontra estagnado dentro de pênis e pela mesma punção, introduzir substâncias como noradrenalina que ajudariam na detumescência (regressão da ereção) peniana. Caso essa manobra não solucione o problema, há necessidade de intervenção cirúrgica, para se criar uma comunicação de escape do sangue (chamada de shunt) e com isso, permitir a saída do sangue estagnado no interior do pênis. Na lesão arterial, muitas vezes a ligadura cirúrgica da artéria sangrante ou a obstrução dessa artéria por cateterismo (embolização), resolve o problema
Dr. Cid da Fonseca Zauli - graduado em medicina pela UFF (RJ). Especialista em
Urologia Geral e Infertilidade Masculina pelo Hospital Porte de Choisy, Paris-França em 1988. Titulado especialista pela Sociedade Brasileira de Urologia em 1987. Diretor da Clínica Urológica Cid Zauli S/A em São Paulo.
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Lipoaspiração
Um procedimento cirúrgico muito difundido atualmente é a lipoaspiração. Vista como a salvação da pátria para quem não consegue emagrecer, traz consigo uma enormidade de mitos, muitas vezes sugeridos pela própria divulgação na mídia. Um dos principais mitos é o de que a lipoaspiração não é uma cirurgia e que portanto não apresenta riscos.
A lipoaspiração é um procedimento cirúrgico, que exige profissional habilitado, avaliação pré-operatória adequada e instrumental específico. Como procedimento invasivo que é, tem que ser muito bem indicado para que o paciente não fique frustrado com os resultados, além disso apresenta um edema (inchaço) prolongado e seus resultados definitivos são percebidos após 4 a 6 meses.
É muito comum quando uma pessoa aparentemente magra diz que vai submeter-se à uma cirurgia de lipoaspiração ouvir-se o comentário de que ela é louca, pois é magra e não precisa disso. Exageros à parte, a lipoaspiração realmente tem a sua melhor indicação para a pessoa que está próxima do seu peso ideal, mas que apresenta alguns depósitos de gordura localizada, aquela gordurinha que não sai com ginástica e que parece aumentar de tamanho quando queremos usar uma roupa mais justa ou ir à praia.
A lipoaspiração não pode ser feita aleatoriamente, retirando-se grandes quantidades de gordura sem critério. O risco do procedimento vai aumentando com o aumento da quantidade de gordura retirada, sempre há perda de sangue associada, além de alterações metabólicas pelas próprias perdas e pela infiltração de soluções anestésicas com substâncias vasoconstritoras.
Isso não quer dizer que o paciente acima do peso não possa ser submetido à lippoaspiração, mas que ele deve estar ciente de que essa cirurgia não visa o emagrecimento, mas sim melhorar o contorno corporal. Um paciente acima do peso pode ter um ganho, como a redução do volume de gordura abdominal, que lhe traga mais conforto ao usar suas roupas ou ao sentar-se no carro, enquanto continua o seu tratamento para perder peso.
Outro mito é que a lipoaspiração substitui a correção cirúrgica clássica do abdomem, a dermolipectomia abdominal, pois quando há flacidez de pele e da musculatura do abdomem a lipoaspiração não trará o mesmo resultado, podendo ainda piorar a flacidez da pele.
A lipoaspiração é um ótimo procedimento, quando bem indicado e quando o paciente for bem esclarecido de todos os cuidados e procedimentos auxiliares que podem ajudá-lo na sua recuperação pós-operatória.
Dra. Ivone Duarte é médica graduada pela UNIFESP - EPM - com residência médica nas áreas de cirurgia geral e plástica. Mestrada em Cirurgia Plástica peça UNIFESP -EPM
Para enviar sua mensagem para Dra. Ivone Duarte, escreva para dra.ivone@saudenainternet.com.br.
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Câncer de Próstata: quando procurar o Urologista?
| É muito comum observarmos a dúvida nos homens sobre a época correta para procurarmos um urologista para avaliação de próstata. E muitos também desconhecem a forma correta de como isso é realizado. Esse artigo tem como objetivo, orientar a comunidade masculina. O urologista deve ser procurado, independente da faixa etária, todas às vezes em que houver dificuldade para urinar, como por exemplo: jato urinário fino com pouca pressão e lento; sensação de ter que urinar várias vezes para sentir que conseguiu esvaziar a bexiga, i.e, ao término da micção, há sempre a sensação de que está “sobrando” alguma urina no interior da bexiga. Ter que forçar para iniciar a micção também é um sintoma, como se existisse alguma coisa impedindo a saída da urina. Além de sintomas como ardor para urinar e sinais de sangue na urina.
Para a avaliação, o urologista precisará realizar algumas perguntas sobre a presença de alguns sinais ou sintomas que façam-no pensar em alguma doença de próstata. O exame físico com o toque da próstata através do ânus, ao contrário do que muitos pensam, ainda é INDISPENSÁVEL e esse é o maior motivo para que os pacientes retardem o primeiro check up, às vezes por receio de serem mal interpretados ou ainda “levar alguém a pensar que ele gostou”. Ninguém pode dizer que o exame seja tranquilo apesar de ser plenamente suportável. Sendo assim, quem nunca passou por um exame físico de próstata com toque, chega apavorado para a primeira consulta, mas eu mesmo posso constatar que após o exame físico, a grande maioria concorda que o exame é muito mais constrangedor do que doloroso. Para complementar, são necessários os exames de ultrasonografia, que é o exame de imagem para avaliar alguma anormalidade na textura da próstata como a presença de um nódulo e o exame para dosagem do PSA (Prostatic Specific Antigen), ou seja, Antígeno Específico da Próstata. Esse último é feito através da coleta de sangue e tende a se alterar todas às vezes que há doença de próstata, principalmente um câncer. Mas outras situações como relação sexual, andar de bicicleta, biópsia de próstata, podem alterar o resultado sem que signifique câncer. Agora que a dúvida foi esclarecida, está na hora de você avaliar se já chegou o seu momento de marcar uma consulta com um urologista e procurar encorajar todos os homens do seu convívio, a realizar o mesmo. | ||
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Medicamentos Genéricos, Similares e de Marca
Genérico: é o medicamento que possui o mesmo princípio ativo (substância do medicamento que provoca sua ação terapêutica), as mesmas características e a mesma ação terapêutica que um de marca (nome fantasia), comprovadas pelos testes de equivalência.
Ele deve ser uma cópia fiel do de marca, inclusive na apresentação (comprimidos, xarope, injetável, etc) e na dosagem.
Similares: são os medicamentos que copiam os princípios ativos dos remédios de marca, propondo-se a ter a mesma ação terapêutica, mas que não são cópias fiéis dos originais, podendo variar nas formas de apresentação e de dosagem, como exemplo, temos o ácido acetil salicílico sendo vendido sob as mais variadas denominações e apresentações.
Existem no Brasil desde a década de 70. Normalmente os similiares ocasionam o mesmo efeito terapêutico que os remédios de marca e são geralmente mais baratos.
O remédio de marca e o similar devem ter na embalagem o nome do princípio ativo e um nome fantasia.
O genérico deve ter apenas o nome do princípio ativo.
Os médicos têm total liberdade de indicar remédio de marca, genérico ou similar; em caso de troca, apenas um farmacêutico pode efetuá-la (não um balconista), se o médico não expressar a frase "não autorizo a troca".
Alertamos ainda que um remédio de marca somente poderá ser trocado por um genérico, não por um similar.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde definiu normas para o registro dos genéricos e sua liberação no mercado, devendo seu uso provocar uma queda nos preços dos medicamentos.
| Marta Maria Spohr Diefenthaeler é formada pela Faculdade Católica de Medicina do Rio Grande de Sul - Porto Alegre. Curso de Pós-graduação em Geriatria pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - Porto Alegre. Cremers: 3918. Para enviar sua mensagem para Marta Diefenthaeler, escreva para martamsd@saudenainternet.com.br. | |
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Herpes simples
O herpes é uma doença causada pelo vírus HSV que acomete pessoas de todas as idades. A infecção se dá por contato direto através do beijo, ato sexual, utensílios domésticos (mais raramente) e provavelmente pelas gotículas aéreas de saliva quando nós falamos ou tossimos. Geralmente antes dos sinais aparecerem, a pessoa que tem a doença, passa por um período de sinais prodrômicos (sensações ou sinais que a pessoa sente antes da lesão aparecer), cujos sinais são irritação local, coceira, ardência e vermelhidão da pele no local afetado. Após este período surgem as pápulas avermelhadas (bolinhas) que rapidamente se transformam em vesículas (bolhas) pequenas e agrupadas, com o decorrer dos dias estas lesões se tornam crostas rasas e amareladas, sendo que o processo infeccioso resolui-se ao redor de 7 a 14 dias sem deixar cicatrizes.
Existem fatores predisponentes, ou seja, fatores que podem desencadear o aparecimento das lesões, sendo que o vírus, depois de instalado no organismo, fica alojado nas terminações nervosas e frente a estes fatores predisponentes ele reaparece. Estes fatores são: * Menstruação, luz solar, trauma local, depressão, gravidez, tensão emocional, febre, outras doenças que deprimam o sistema imunológico da pessoa (por exemplo a gripe). Devemos procurar o nosso dentista ou médico assim que os sinais começarem a aparecer, pois os mesmos nos instruirão quanto às medidas necessárias a serem tomadas, na tentativa de abortar a lesão antes do seu aparecimento, ou do tratamento da mesma após seu aparecimento, para que a resolução da crise seja mais rápida, tendo em vista que esta doença ainda não tem cura definitiva. | ||
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Ejaculação Precoce
| Ejaculação precoce (EP) é a que ocorre antes ou logo após a penetração (01 a 03 minutos), involuntariamente, fugindo do controle do homem. A definição também pode basear-se no número de movimentos de penetração (10 a 15 movimentos) ou no número de vezes que a parceira obtém o orgasmo (no mínimo 50% das vezes).
As causas são quase sempre de origem emocional e incluem: 1-Superestimulação; 2-Ansiedade sobre o desempenho sexual; 3-Insegurança; 4-Inexperiência ou falta de aprendizado relativo ao conhecimento ou percepção das sensações que antecedem o orgasmo. 5-Reflexo condicionado a partir das primeiras experiências sexuais onde a rápida ejaculação era uma necessidade da situação ou encorajada pela parceira. É bastante comum a não ocorrência da Ejaculação Precoce durante a masturbação, comprovando o caráter emocional da condição. O homem acometido de Ejaculação Precoce deverá ser investigado pelo urologista para que as raras causas orgânicas tais como inflamações do pênis, próstata e uretra posterior sejam excluídas. O tratamento varia de caso para caso e inclui desde o uso de medicamentos, até a psicoterapia, passando por exercícios sexuais e orientações comportamentais. A compreensão, cooperação e ajuda da parceira no tratamento são fundamentais. Em qualquer caso, o método "stop-start" (parar-começar) e a técnica do "aperto" dão bons resultados e devem ser tentados antes das outras formas de tratamento. I-O método do stop-start objetiva familiarizar o homem com as sensações que antecedem o seu orgasmo. Sua parceira deverá masturbar-lhe enquanto ele se concentra em suas sensações. Quando sentir que o orgasmo se aproxima pedirá à parceira que pare a estimulação até que a tensão sexual se dissipe, quando a parceira então recomeça a estimulação e assim por diante. O exercício deverá ser repetido algumas vezes antes da ejaculação. Quando o casal perceber que conseguiu aprender, dominar e controlar as sensações, deverá praticar o mesmo exercício com penetração. Inicialmente, com o homem deitado de costas e parceira por cima, sentada; seguem-se os mesmos exercícios na posição lateral (casal lado a lado) e, finalmente, com o homem por cima. II-A técnica do aperto inicia-se com a parceira estimulando manualmente o homem enquanto ele se concentra em suas sensações. Quando sentir que o orgasmo se aproxima pedirá à parceira que pare a estimulação e aperte a glande (cabeça do pênis) entre o polegar e os dedos indicador e médio durante 03 segundos. O aperto deve ser firme, sem causar dor e, geralmente, elimina temporariamente o desejo de ejacular. A técnica deverá ser repetida várias vezes para que as preliminares possam durar algum tempo, sem que haja ejaculação. Quando o casal perceber que conseguiu aprender, dominar e controlar as sensações, deverá praticar o mesmo exercício com penetração. Inicialmente, com o homem deitado de costas e parceira por cima, sentada; quando o homem sentir a proximidade do orgasmo, deverá retirar o pênis e apertá-lo conforme descrito. Cessada a sensação de proximidade do orgasmo, reintroduzirá o pênis recomeçando o exercício que deverá ser repetido algumas vezes antes da ejaculação. Ambas as técnicas são eficientes para o controle da Ejaculação Precoce e qualquer das duas que for a escolhida, deverá ser empregada por no mínimo 03 meses, a não ser que os bons resultados apareçam antes. Existem outras orientações ou "truques" que podem ser tentados: - Jamais faça sexo se não estiver com vontade. Não o faça, por exemplo, por achar que a parceira está querendo e se você não manifestar interesse ela poderá pensar que você tem outra ou ela não mais lhe excita. - Procure fazer sexo nas posições que lhe sejam menos estimulantes. - Use camisinha para reduzir a sensibilidade. - Obtenha um orgasmo antes da penetração. Peça que a parceira lhe masturbe. Aguarde um tempo adequado até obter nova ereção. Excite a parceira até próximo do clímax. Só então penetre. | ||
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